EPISÓDIO 4: "ORFEU, O TRISTE REQUIÉM!"
A batalha entre os cavaleiros que utilizam instrumentos musicais como armas se inicia. A vantagem incial é de Orfeu de Lira mas Faraó de Esfinge e isso faz com que Faraó solte a Armadura de Atena. Seiya, percebendo que o espectro soltou a Armadura, se joga no chão e consegue pegá-la. Faraó fica perplexo com o poder de Orfeu mas consegue tomar a frente na batalha quando consegue destruir a corda Sol da Lira de Orfeu. Acuado e sofrendo muito com a música de Faraó, Orfeu está quase vencido. O espectro começa a conta porque enganou Orfeu com a luz do Sol: ele tinha inveja pelo fato de Orfeu ter tomado o seu lugar, já que era ele quem tocava música para Pandora e Hades. O espectro dispara novamente o seu golpe Balança da Maldição mas quem sofre com o ataque é ele mesmo. O seu coração começa a sair do corpo em direção a balança sagrada. Atordoado, Faraó deixa cair no chão o espelho mágico de Pandora. Orfeu percebe e parte em direção do espelho para em seguida destruí-lo com os pés. Orfeu relembra novamente o momento em que foi enganado por causa do reflexo do espelho mas em vez de ficar com mais raiva do espectro, ele o agradece por ter lhe feito abrir os olhos perante a situação. Orfeu entende que não podia fazer nada para ressuscitar Eurídice já que a vida é algo único. A amada de Orfeu fica feliz ao ouvir as palavras do seu amor.
Agora Orfeu de Lira está pronto para lutar novamente como um Cavaleiro de Atena. Ele promete derrotar Faraó e depois Hades. O espectro diz que não poderá vencê-lo pois ele destruiu a corda Sol da Lira de Orfeu. Ele ataca novamente com a Balança da Maldição mas Orfeu contra-ataca segurando a corda Sol com a boca. Agora ele pode lutar em igualdade! Orfeu dispara o seu golpe Acorde Noturno que destrói completamente a armadura do Faraó de Esfinge. O espectro cai morto no chão. Antes de morrer, Faraó assumi que perdeu e que Hades gosta mesmo é de ouvir a música de Orfeu. Eurídice agradece tudo o que Orfeu fez por ela, dizendo que se manteu viva enquanto Orfeu tocava a sua Lira, mesmo estando petrificada. Ela agradece novamente o seu amado e diz adeus. Os dois choram pois sabem que nunca mais irão se ver. Orfeu convida os Cavaleiros de Bronze a irem com ele até a Giudecca, local onde Pandora e Hades estão. Ele conta que de treze em treze dias ele é obrigado a tocar a sua Lira para Hades e hoje é um desses dias. Será nesta hora que Seiya e Shun terão uma chance de atacar Hades!
Kanon de Gêmeos, Shiryu de Dragão e Hyoga de Cisne já estão na terceira prisão. O espectro Golem de Rock tenta detê-los atirando pedras gigantes neles mas Shiryu, com seu Cólera do Dragão, consegue destruir as pedras e o espectro ao mesmo tempo. Depois é a vez do espectro Iwan de Troll mas antes que ele se apresente Hyoga o vence facilmente com o Pó de Diamante. Orfeu então volta suas atenções contra Hades e leva Shun e Seiya para Giudecca Lá, Pandora o recebe com desconfiança já que Orfeu chegou no local carregando um baú. Ela pede para Orfeu abrir o baú mas ele diz que só irá abrir na presença de Hades. Pandora resolve abrir o baú e encontra somente flores. Orfeu explica que na segunda prisão, onde ele fica confinado, tem muitas flores e que desta vez, modestamente, ele colheu algumas delas para Hades. Pandora não cai na conversa de Orfeu e usa seu tridente para furar o baú. Como ela não encontra nada, logo em seguida pede desculpas para Orfeu, que se preocupa com possíveis ferimentos que Seiya e Shun poderiam ter sofrido, já que os dois estavam dentro do baú. Orfeu está pronto para tocar sua Lira e atacar Hades mas, ao fundo, surgem Aiacos de Garuda, Minos de Griffon e Radamanthys de Wyvern, o três Juizes do Inferno. Orfeu fica sem saber o que fazer na presença dos mais poderosos espectros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário